As tentações e perigos do mundo podem colocar em xeque os resultados e avanços conseguidos com tanto sacrifício e trabalho. Não é de se admirar então que, os mais previdentes utilizam-se do escudo da fé como uma maneira de se defender de eventuais contratempos. Para Paulo de Tarso, tal ferramenta nos protege de diferentes ameaças, em especial, as nossas más tendências de pensamentos e outras viciações mentais (Efésios 6:16).

A oração e a fé, quando realizadas com sinceridade e com base moral, faz com que a pessoa se conecte de modo direto tanto com Deus interior, quanto com o universo. É ir “beber na fonte” direta, sem intermediários e de forma a renovar suas energias e vibrações a ponto de estar acima de seus opositores. Mais do que a insatisfação com o momento ou a situação, o trabalho e a disciplina para se conectar com as boas energias para que se não tenha pontos frágeis. É fazer a casa sobre a rocha de Deus de modo a ser legítimo missionário de sua luz, amor e esperança (Mateus 7:24). Mais do que as recompensas materiais e passageiras, as bendições para uma vida próspera sem esquecer da gratidão e também, a certeza das vitórias na existência através da confiança em Deus.

Levantar o escudo da fé não é apenas uma ação de aparelhar de forma conservadora, mas de fazer o que é útil e necessário para o correto desenvolvimento pessoal e do mundo. Àquele que faz com amor o trabalho para o bem de todos, segue os passos do mestre Nazareno, para quem a vida é dedicação em torno das obras e maravilhas de Deus.