Grupo ainda depende de prefeito definir se será ou não candidato à reeleição

A campanha eleitoral nem começou oficialmente, mas as ruas já estão em polvorosa, em Itapemirim.

Muitos nomes já foram colocados, inclusive com o lançamento de pré-candidaturas de alguns, mas ainda tem muito fogo para queimar até as convenções partidárias que se iniciam no próximo mês de julho e se estendem até meados de agosto.

João Bechara Neto (PSDB), Alex Wingler (Podemos) e Paulinho Toledo (PR)

Os atuais vereadores João Bechara Neto (PSDB) e Paulinho Toledo (PR), que tentarão o comando do Executivo, assim como o dentista Geninho Alves (PDT), já lançaram a pré-candidatura. No próximo dia 20, será a vez do ex-secretário de Saúde de Itapemirim, Alex Wingler (Podemos), se lançar como pré-candidato, em evento programado para acontecer no cerimonial Vila Encantada, às 18h30, na Sede do Município.

Vinícius Viana (PL), Geninho Alves Bechara (PDT) e Renildo Peçanha (União)

O empresário Vinícius Viana (PL), alçado a candidato por um grupo fincado no litoral, ainda não se manifestou sobre o lançamento da pré-candidatura, assim como o atual prefeito, Antônio Rocha (União).

O dilema quanto a candidatura à reeleição ou não, continua pairando sobre o ar. Com fraco desempenho em levantamentos junto ao eleitorado, o grupo do prefeito avalia a situação. Não está descartado a apresentação de um outro nome para a disputa.

Essa possibilidade vem ganhando força nos últimos dias, e novas opções para assumir o posto de candidato da situação já são consideradas.

Entre os nomes que transitam de forma leve no meio, está o do vereador Renildo Peçanha (União), que integra a base da atual administração.

Ex-funcionário da Petrobras, onde atuou por mais de 30 anos, Renildo estreou na política partidária respaldado pelo eleitorado da região litorânea do município, se destacando por posições firmes em defesa de proposituras de interesse de todos setores.

Renildo também pode ser o ponto de congruência entre grupos políticos adversos ao do atual prefeito, o que tornaria a disputa bem menos belicosa, agregando força e pavimentando a caminhada.

Resta agora aguardar o posicionamento do chefe do Executivo e dos caciques do União Brasil, que de longe observam os movimentos do xadrez político colocado na mesa. Os próximos capítulos prometem.