Brás Zagotto é alvo de ataque de ódio e fake news

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O Jornal

O presidente da Câmara de Vereadores de Cachoeiro, vereador Brás Zagotto (Podemos), fez um desabafo durante a sessão ordinária do último dia 17, quando demonstrou sua indignação por ter sido atacado nas redes sociais com discursos de ódio proferidos por um dito pastor evangélico e por utilização de uma montagem maldosa e mentirosa acerca de um telefonema onde estaria conversando com um amigo.

A reação se refere a dois vídeos e uma gravação em áudio, obtida de forma clandestina, que estão circulando nas redes sociais, contendo ofensas ao parlamentar.

Brás diz ter sido surpreendido com os ataques – “Fui surpreendido, ele fala que é pastor, mas de pastor não tem nada (…). Primeiro veio com um vídeo e depois, logo em seguida, com outro, onde ele me chama de ‘filhote de capeta’…disse que o capeta de Brasília é o Lula e o rabo dele é o Alexandre de Moraes, mas o ‘filhotinho’ seria eu. Todos sabem que sou católico praticante. Tenho um trabalho com mais de 30 anos na Comunidade de Santo Agostinho de Cachoeiro e esse desrespeito…crime de ódio está previsto!”, pontuou Brás.

Quanto aos áudios utilizando uma montagem sobre o telefonema que teria dado à um amigo (Henrique Taliuli), Brás disse: “Ele queria saber se os vereadores haviam votado o Refis, pois o mesmo teria uma dívida com a Prefeitura. Na conversa, Taliuli começou a criticar o prefeito. Dentro da atual conjuntura, visando a governabilidade, sou aliado do prefeito, o que não me impede de que, caso na hora da eleição o meu partido lançar um candidato diferente do escolhido pelo prefeito, eu apoio o partido. Isto é da política”, teria explicado o vereador ao seu interlucutor.

Brás continuou sua fala – “Acontece que, após a ligação, o áudio desta conversa foi distorcido e começou a circular nas redes sociais, onde a fala do Henrique foi retirada e colocada a voz de uma mulher, como se a conversa tivesse sido com ela. O objetivo dessa montagem seria o de denegrir a minha imagem junto à sociedade”

Brás frisou que vai registrar boletim na Polícia Civil para se descubra quem fez a edição do áudio – “Não se faz isso nem com o inimigo. O Henrique é meu parceiro, mas vai ter que falar quem fez, será da forma que a Lei determinar”, acrescentou o presidente.

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