Lula defende que bancos públicos sejam enquadrados e reduzam lucro

Por

Lula defende que bancos públicos sejam enquadrados e reduzam lucro

Em evento com micro e pequenos empresários em São Paulo, o candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu nesta quarta-feira (17) que bancos públicos sejam enquadrados e reduzam a margem de lucro.

"É preciso que a gente enquadre o Banco do Brasil. Vamos voltar com objetivo de fazer bancos públicos virarem bancos públicos. Não queremos que bancos públicos tenham nenhum prejuízo, mas não queremos que tenham os mesmos lucros dos bancos privados. Eles têm que prestar função social", afirmou Lula.

A declaração vem após reiteradas críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição e principal adversário do PT nas eleições, aos lucros da Petrobras e seus impactos sobre o preço da gasolina na ponta da linha.

De acordo com Lula, em um eventual novo governo, irá orientar a instituição. "Banco do Brasil parece bonzinho se tiver orientação governamental. Se não tiver, a burocracia do Banco pensa como banco privado", afirmou o candidato.

O petista ainda voltou a defender a concessão de empréstimos do BNDES a pequenas e médias empresas. "O BNDES vai ter que deixar de fazer empréstimos para grandes empresas e vai se dedicar a emprestar para as pequenas."

Confira mais Notícias

Economia

Brasil

Inflação de 2025 ficará abaixo do teto da meta, em 4,46%

Economia

Brasil

Inflação desacelera em outubro; alimentos caem pelo 5º mês

Economia

Brasil

País teve deflação de 0,11% em agosto, puxada por queda em habitação e alimentação

Economia

Espírito Santo

PIB: IJSN divulga resultado positivo das economia capixaba. Crescimento no 2º trismestre foi de 2,3%

Economia

Brasil

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,85%

Economia

Brasil

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,07%

Economia

Brasil

Nova mistura da gasolina com 30% de etanol entra em vigor a partir desta sexta-feira

Economia

Brasil

Desemprego recua para 6,2% em maio, o menor para o período desde 2012