Uma obra a ser realizada precisa obedecer a algumas etapas primordiais para garantir o sucesso, e isso se aplica a qualquer construção, mesmo que seja uma simples reforma. Quando falamos de um empreendimento da magnitude do Porto Central, o número de etapas aumenta e várias ações precisam ser realizadas a fim de minimizar os impactos causados pela obra e manutenção de toda a estrutura.
Dentre as ações para implantação do Porto Central está a elaboração do Plano Regional e Municipal de Controle e Monitoramento do Trânsito na Área de Influência Direta (AID), do Porto Central, que tem por objetivo planejar e estabelecer o “modus operandi” que garanta a coordenação eficiente para execução racional e qualificada das ações públicas e privadas para o controle e monitoramento do trânsito.
O Porto Central se colocou à disposição do poder público por meio da contratação de uma empresa especializada para a elaboração de um Plano Regional, incluindo Planos Municipais Associados, de Controle e Monitoramento do Trânsito na Região dos municípios que estão na zona de impactos diretos do empreendimento que são Marataízes, Presidente Kennedy e São Francisco do Itabapoana, sendo os dois primeiros no estado do Espírito Santo e o último no estado do Rio de Janeiro.
Nesse processo, algumas etapas já foram concluídas, como esclarecimentos sobre os processos para a instalação do empreendimento, elaboração de Planos, entre outros. Nos próximos meses, serão realizadas oficinas e seminários regionais para a consolidação dos resultados e pactuação das responsabilidades.
Abaixo, listamos as datas em que as oficinas estão previstas para acontecer, tendo como público alvo as principais autoridades de trânsito dos municípios que compõem a AID.
Um Seminário Regional está previsto para acontecer no dia 09 de junho no município de Presidente Kennedy (ES), e além das autoridades de trânsito, deve contar com a participação dos representantes do Departamento de Edificações de Rodovias do Espírito Santo, o DER-ES.