Os três vereadores de Cachoeiro de Itapemirim, autores de projetos que propunham a criação de lei (leis) consideradas inócuas e bizarras, na opinião manifestada da população, voltaram a cena durante a sessão legislativa desta terça-feira (9), quando novamente tentaram justificar suas propostas apresentadas.
Os vereadores Pastor Delandi Macedo (Podemos), Ary Corrêa (Patriota) e Osmar Chupeta (Republicanos), haviam proposto, respectivamente, a criação do Dia da Esposa do Pastor, o Dia do Detetive Particular e o Dia do Sorvete.
Essa discussão tomou as redes sociais na última semana, depois de repercutida pela imprensa regional e estadual, com críticas indignadas por parte da população.
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Durante a sessão, Pr. Delandi Macedo disse que a proposição do projeto de lei que cria o Dia da Esposa do Pastor não teve nada de errado, não fugia da incumbência ou função de um vereador, mas que foi atacado nas redes sociais de forma cruel, sem nem ser dado o direito de defesa, com ameaças e falsas suposições sobre sua índole e intenções. Registrou que tem trabalhado para trazer emendas parlamentares importantes para Cachoeiro e que este tipo de trabalho não é reconhecido.
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Já Ary Corrêa, voltou a defender o projeto de lei que cria o Dia Municipal do Detetive Particular, esclarecendo que já existe uma lei federal que estabelece a data e a iniciativa visa apenas prestigiar categoria que realiza importante trabalho em Cachoeiro.
Ele também criticou a propagação de fake News e defendeu assessora que recebeu ameaças em redes sociais de pessoa que ‘desapareceu’ depois que foi efetuada denúncia.
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Por sua vez, Osmar Chupeta reagiu com indignação pela falta de respeito aos vereadores em virtude dos ataques cruéis desferidos nas redes sociais por conta dos projetos de lei referentes a datas comemorativas, como o Dia do Sorvete que propôs.

